Tampar o umbigo: funciona ou é superstição?
A prática de tapar o umbigo é uma crença muito antiga que ainda é popular em muitas culturas. No Brasil, é comum ver pessoas usando um esparadrapo no umbigo, principalmente em locais públicos, como praias e shows.
Atualizado em 23 Janeiro 2025
Por Andreia Vitty
A prática de tapar o umbigo é uma crença muito antiga que ainda é popular em muitas culturas. No Brasil, é comum ver pessoas usando um esparadrapo no umbigo, principalmente em locais públicos, como praias e shows.
Crença popular
De acordo com a crença popular, tapar o umbigo ajuda a proteger o indivíduo de energias negativas, como o mau olhado, a inveja e o olho gordo. Acredita-se que o umbigo é um portal de entrada para essas energias, e que ao tapá-lo, elas são bloqueadas.
Teoria dos chakras
Essa crença também está relacionada à teoria dos chakras, que são centros de energia do corpo humano. O chakra umbilical, localizado na região do umbigo, é associado à criatividade, à sexualidade e à autoestima. Acredita-se que tapar o umbigo pode ajudar a equilibrar esse chakra e, consequentemente, a melhorar esses aspectos da vida do indivíduo.
Evidências científicas
Não há evidências científicas que comprovem a eficácia da técnica de tampar o umbigo para proteger de energias negativas. No entanto, algumas pessoas afirmam que a prática tem trazido benefícios para elas, como uma sensação de maior proteção e segurança.
Segurança
A técnica de tampar o umbigo é segura para a maioria das pessoas. No entanto, é importante tomar alguns cuidados, como:
- Usar um esparadrapo ou um curativo que não seja alérgico à pele.
- Trocar o esparadrapo ou o curativo com frequência, para evitar o acúmulo de suor e bactérias.
- Não usar a técnica se o umbigo estiver machucado ou inflamado.
Conclusão
A técnica de tampar o umbigo é uma crença popular que pode trazer benefícios para algumas pessoas. No entanto, é importante lembrar que não há evidências científicas que comprovem sua eficácia. Se você está pensando em aderir à prática, é importante fazer sua própria pesquisa e decidir se ela é adequada para você.